República e Luz devem operar em Outubro

Futura Estação Luz Linha 4
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou na inauguração da estação Pinheiros do metrô, nesta segunda-feira (16/05), que as estações República e Luz – duas restantes da primeira fase de implantação da linha 4 – devem ser inauguradas em outubro.

A data sinaliza um adiantamento no calendário, que previa a entrega até o final de dezembro. De acordo com o governador, o intuito é adiantar o prazo e entregar as duas estações ao mesmo tempo, para não saturar a linha. “E então, passará para 700 mil o número de passageiros na linha 4”, afirmou.

Quanto ao horário de operação da linha 4, que atualmente é das 4h40 às 15h, a previsão é de que seja estendido para meia noite até 30 de junho. “Como a integração da estação Pinheiros à CPTM, poderemos avaliar e ter segurança suficiente para abrir em tempo integral”, afirmou o secretário dos Transportes de São Paulo, Jurandir Fernandes, também presente ao evento.

Governo SP investirá R$ 300 milhões em Itaquera


 A presidente Dilma Rousseff está confiante: se depender dela, a partida de abertura da Copa do Mundo será em São Paulo. E no estádio do Corinthians, em Itaquera. Ontem, a presidente, o governador do Estado, Geraldo Alckmin, o prefeito da capital, Gilberto Kassab, e o ministro do Esporte, Orlando Silva, se reuniram na sede da Presidência em São Paulo, na Avenida Paulista, para discutir os planos para a construção do estádio para 2014. Após o encontro, Orlando Silva disse que as garantias dadas pelo governador e o prefeito em relação ao estádio deixaram Dilma satisfeita.


De acordo com Kassab, se o Ministério Público resolver todas as pendências burocráticas com relação ao terreno, as obras em Itaquera serão iniciadas no fim do mês de abril.
"Podemos afirmar hoje que, inquestionavelmente, teremos a abertura da Copa do Mundo em Itaquera, no Estádio do Corinthians", disse Kassab. "Falo como engenheiro e um pouco como prefeito: concluída a negociação com o Ministério Público - que, esperamos, seja em três, quatro semanas - faremos o edital imediatamente. Estamos falando em final de março, mês de abril", diz o prefeito. "Até o final de abril, poderemos sim, dar condições ao Corinthians de começar a construção do seu estádio."



Orlando Silva, afirmou que, pelo menos na cabeça da presidente, não há hipótese de o jogo de abertura da Copa ser feito em outro lugar. "Para Dilma, é em São Paulo." Segundo o ministro, a cidade tem todas as condições necessárias para abrigar o evento, como rede hoteleira, qualidade dos serviços. Faltava resolver a questão do estádio.


Segundo Kassab, na próxima semana deverá ser assinado o TAC (Termo de Ajuste de Conduta) entre Corinthians, prefeitura e MP. "Vamos deixar claro as contrapartidas do Corinthians para a cidade de São Paulo, por ser a construção em um terreno de área pública."
A questão financeira, de acordo com o prefeito, está equacionada. "Já temos por parte do BNDES o sinal verde para o financiamento daquela verba de R$ 400 milhões para a construção do estádio", diz Kassab. 
"O secretário Marcos Cintra (Desenvolvimento Econômico e do Trabalho) vai publicar o edital que irá viabilizar os recursos restantes para o estádio, recursos que serão do Corinthians porque estão vinculados ao empreendimento. Não é um recurso público até porque a cidade e a região permitem investimentos."


Alckmin anunciou que o projeto arquitetônico do estádio está aprovado e o governo promete investir pesado no sistema de trens e metrô uma vez que as linhas em Itaquera já existem. "Teremos metrô (com intervalos) de 90 segundos e trem a cada 4 minutos. Serão R$ 300 milhões que o governo vai investir."


Kassab admitiu existir a possibilidade de o Itaquerão não ficar pronto para a Copa das Confederações, em 2013. "O esforço será grande, mas caso os jogos não ocorram no estádio do Corinthians, teremos o próprio estádio do Morumbi e a arena do Palmeiras, que estará concluída.

Brasil deve pensar trem bala para outros trechos além de Rio e São Paulo, observa professor da Coppe-UFRJ

O Projeto de Lei aprovado pelo Congresso, em abril último, que autorizou a criação da Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade (Etav) e dispõe sobre a autorização para garantia do financiamento do Trem de Alta Velocidade (TAV) entre Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas, é visto de forma positiva pelo professor do Programa de Engenharia de Transporte da Coppe-UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Hostílio Xavier Ratton Neto. 


"O Brasil precisa pensar seu futuro e decidir estrategicamente as opções para um mundo no qual a mobilidade das pessoas será maior e no qual a energia será um condicionante crucial para todas as atividades humanas. 


No Brasil, a matriz energética dos deslocamentos motorizados de pessoas é de mais de 95%, assegurada por modos de transporte que queimam combustível fóssil: automóveis, motocicletas, ônibus, barcos e aviões".  Para ele, começar por esse trecho se deve a um retorno maior do investimento inicial, porque o custo da primeira vez que se faz algo novo é sempre maior do que o das vezes seguintes. 


Depois estende para todo o País: São Paulo a Belo Horizonte, São Paulo a Goiânia, Goiânia a Brasília, Rio a Belo Horizonte, Belo Horizonte a Brasília, São Paulo a Curitiba, acredita o especialista em Engenharia de Transportes.  Ele não concorda com os críticos do projeto que se limitam a enxergar, e mal, o projeto em licitação no trecho Rio-São Paulo-Campinas. 


"Batem na superestimação da demanda e que os recursos seriam mais bem aplicados em outros empreendimentos, como aumentar a capacidade do metrô de São Paulo [foto], que nos horários de pico fica mais do que superlotado, e de outras cidades".  Neto observa que a escolha da aplicação de recursos públicos é o dilema do tomador de decisão: qual alternativa escolher face à escassez de recursos? Ele responde que não há falta de recurso, lembrando dos recordes anuais de arrecadação de impostos. 


É preciso saber o volume de recursos, argumenta, para depois se falar em projetos excludentes.  "Não acho que se deva tirar dinheiro do trem bala para ampliar metrôs ou construir escolas e hospitais, mas sim dos gastos que os poderes Legislativo e Judiciário têm com a própria gestão, se assegurando altos salários, benefícios adicionais e reajustes muito acima dos níveis que têm as outras atividades econômicas. 


A questão é se estabelecer critérios razoáveis de prioridades na alocação dos recursos públicos

Cetesb pode medir qualidade do ar em trens de SP

Tramita na Assembleia Legislativa de São Paulo um projeto de lei que busca obrigar a Companhia de Tecnologia em Saneamento Ambiental (Cetesb) a analisar diariamente a qualidade do ar dentro dos trens e estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô.


"A gente vê que a população hoje vive dentro de composições saturadas e que todo mundo respira o mesmo ar. Aquilo transmite doenças, bactérias. Imagina como está a qualidade do ar dentro dessas composições superlotadas", afirma o deputado Luiz Moura (PT), autor do projeto. "Vamos ainda conversar com a Cetesb sobre isso", diz o parlamentar.


O projeto de lei prevê que a Cetesb disponibilize as informações em seu site na internet e que divulgue por meio de painéis eletrônicos existentes ou a serem fixados no interior das composições e das estações.

Governo pode adiar de novo leilão do TAV


O governo pode adiar pela segunda vez o leilão do trem-bala, que ligará as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. "A intenção é manter o cronograma, mas há, sem dúvida, uma série de pedidos de adiamento", admitiu ontem a ministra do Planejamento, Míriam Belchior. "Estamos conversando para avaliar isso", acrescentou.


A solicitação mais recente de adiamento foi apresentada na semana passada pela Talgo. A fabricante espanhola de trens de alta velocidade negocia com 13 companhias, incluindo grandes construtoras brasileiras, a formação de um consórcio para a disputa.
Porém, a participação está condicionada à mudança do cronograma da licitação, que prevê para o próximo dia 11 de abril a apresentação das propostas.


á uma decisão tomada, mas a alternativa de adiar pela segunda vez a licitação já é considerada pelo diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, responsável pelo leilão.


"Eu continuo achando que as empresas tiveram tempo suficiente (para fazer os estudos). Mas, mais importante que prazo é garantir competitividade e uma proposta adequada para o leilão", disse o executivo ao Estado. "À medida que for percebida uma demanda por prazo adicional, vou levar a questão para o governo deliberar. Se tiver uma percepção de que o mercado precisa de mais prazo, o governo será sensível ao pleito", acrescentou Figueiredo.


O primeiro adiamento do leilão foi anunciado em novembro do ano passado. Diante do risco de ter apenas um concorrente na disputa do projeto, orçado em mais de R$ 33 bilhões, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, responsável pela condução do leilão, optou em dar mais prazo para que outros consórcios pudessem ser formados.
Até aquela data, apenas um grupo, liderado por empresas coreanas, tinha se comprometido a participar da licitação.


"Pressões". Além das pressões empresariais, o Ministério Público Federal (MPF) também tem atuado para tentar adiar o leilão. Na semana passada, o MPF no Distrito Federal entrou com uma ação na Justiça pedindo a suspensão da licitação.


Os procuradores dizem que o leilão do trem-bala só pode ser feito depois que o governo concluir a licitação das outorgas de todas as linhas de transporte rodoviário interestadual e internacional no País, outra novela que se arrasta desde 2008.


O Ministério Público argumenta que, sem a concessão das linhas de transporte rodoviário de passageiros, não se pode garantir a adequação dos estudos de viabilidade do trem-bala, que foram baseados nos preços e condições atuais das linhas de ônibus entre Campinas e Rio. Para os procuradores, essas condições poderão mudar "significativamente" após as novas outorgas.


Possibilidades
Miriam Belchior, ministra do Planejamento.
"Há, sem dúvida, uma série de pedidos de adiamento"
Bernardo Figueiredo, diretor-geral da ANTT.
"Se tiver uma percepção de que o mercado precisa de mais prazo, o governo será sensível ao pleito".

Estação Pinheiros do Metrô é inaugurada

Estação Pinheiros 
A nova estação é a 4ª da Linha 4-Amarela e a 62ª do sistema metroviário da Capital


A estação Pinheiros é a quarta estação da Linha 4-Amarela a entrar em operação comercial e a 62ª estação do sistema metroviário da cidade. 


A inauguração da estação Pinheiros não irá alterar a extensão atual da rede metroviária, de 70,6 quilômetros, já que fica no trecho intermediário entre as estações Butantã e Faria Lima. Hoje, a Linha 4-Amarela transporta cerca de 50 mil passageiros/dia, de segunda a sexta-feira (incluindo feriados), das 4h40 às 15h, nas três estações em funcionamento: Paulista, Faria Lima e Butantã.

Também das 4h40 às 15h, a entrada em operação da estação Pinheiros deverá ampliar a demanda da Linha 4-Amarela para cerca de 80 mil usuários/dia.

Integração com a Linha 9-Esmeralda da CPTM e ampliação do horário de funcionamento

Ainda neste semestre, serão concluídas as obras de instalação de passarela, sobre a Marginal Pinheiros, entre a estação Pinheiros da Linha 4-Amarela e a estação Pinheiros da Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú) da CPTM, que também está em obras, possibilitando a interligação dessas duas estações e a integração das duas linhas. Com esta integração, o horário de operação da Linha 4-Amarela passará das 4h40 à meia-noite, de segunda a sexta-feira, e a demanda diária prevista é de 240 mil passageiros na Linha 4-Amarela.

Com a utilização da Linha 9-Esmeralda da CPTM, o usuário da Linha 4-Amarela poderá acessar gratuitamente a Linha 5-Lilás do Metrô (Capão Redondo-Largo Treze), com transferência na estação Santo Amaro.

Inauguração das estações República e Luz no segundo semestre ampliará funcionamento da Linha 4 aos sábados e domingos
A Linha 4- Amarela, que hoje se integra fisicamente com a Linha 2-Verde, permitindo transferência livre aos usuários entre as estações Paulista e Consolação, será interligada no segundo semestre deste ano também com a Linha 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera – Palmeiras/Barra Funda) na estação República e a Linha 1- Azul (Jabaquara – Tucuruvi) na estação Luz. Com a inauguração das estações República e Luz, a Linha 4-Amarela passará a operar aos sábados e domingos.

No complexo metroferroviário da estação Luz, a Linha 4-Amarela fará conexão com as seguintes linhas da CPTM: 7-Rubi (Luz-Francisco Morato), 10-Turquesa (Luz–Rio Grande da Serra) e 11-Coral/Expresso Leste (Luz– Guaianazes).

A previsão é de que a nova linha metroviária transporte 700 mil passageiros/dia até o final do ano.

Terminal urbano de ônibus

Ao lado da estação Pinheiros da Linha 4-Amarela, a Prefeitura de São Paulo, por meio da SPObras, está implantando um terminal urbano, com previsão de atender 160 linhas de ônibus, e um estacionamento de autos (que ficará sob este terminal), com capacidade para 500 vagas de automóveis.

Primeira PPP do País
A concessionária ViaQuatro, integrante do Grupo CCR, é a responsável pela operação e manutenção da Linha 4-Amarela, no primeiro contrato de Parceria Público-Privada (PPP) assinado no País. São 14 trens (84 carros) para a primeira fase do projeto e até 15 (90 carros) para a segunda fase. Ao longo dos 30 anos de operação, a ViaQuatro investirá mais de US$ 2 bilhões na linha.

O custo da Linha 4-Amarela do Metrô, na primeira fase, é de R$ 3,8 bilhões (incluindo a parcela de US$ 450 milhões da ViaQuatro, referente à compra de 14 trens mais sistemas operacionais)

Frota de Trens da CPTM


Trem série 1100 (Budd - Mafersa)





Modelo/Série: 1100

Potência (kW): 1224 kW

Bitola (m): 1,60m

Estrutura: aço inox

Fabricante: Budd - Mafersa - GE 

Período de Fabricação: 1956-1957

Formação: 6 carros

Portas: 8 portas (4 de cada lado)

Origem: Estados Unidos

Adquirinte Inicial: EFSJ (Estrada de Ferro Santos à Jundiaí) 

Linhas de Operação: Linha 7-Rubi (Luz-Francisco Morato-Jundiaí) e ocasionalmente na Linha 10- Turquesa (Luz-Rio Grande da Serra)


 Trem série 1400 (Budd - Mafersa)



Modelo/Série: 1400
Potência (kW): 1224 kW
Bitola (m): 1,60
Estrutura: Aço Inox
Fabricante: BUDD/MAFERSA
Período de Fabricação: 1976-1977
Formação: 6 carros
Portas: 8 portas (4 de cada lado)
Origem: Brasil
Adquirinte Inicial: RFFSA (Rede Ferroviária Federal S.A.)
Linhas  de Operação: Linha 12 -  Safira (Brás - Calmon Viana) e ocasionalmente nas Linha 7 - Rubi que  opera somente na extensão operacional que compreende o trecho definido  entre as estações Francisco Morato e Jundiaí.


 Trem série 1600 (Budd - Mafersa)





Modelo/Série: 1600
Potência (kW): 1372 kW
Bitola (m): 1,60
Estrutura: Aço Inox
Fabricante: BUDD/MAFERSA
Período de Fabricação: 1978
Formação: 3 e 6 carros
Portas: 8 por carro ( 4 de cada lado)
Origem: Brasil
Adquirinte Inicial: RFFSA (Rede Ferroviária Federal S.A.)
Linhas de Operação:  Linha 11 - Coral (Guaianazes - Estudantes), Linha 12 - Safira (Brás -  Calmon Viana) e ocasionalmente na Linha 7 Rubi que opera somente na  extensão operacional que compreende o trecho definido entre as estações  Francisco Morato e Jundiaí.


Trem série 1700 (Mafersa)





Modelo/Série: 1700
Potência (kW): 2530 kW
Bitola (m): 1,60
Estrutura: Aço Inox
Fabricante: MAFERSA/HITACHI
Período de Fabricação: 1987
Formação: 4 e 8 carros
Portas: 8 por carro (4 de cada lado)
Origem: Brasil
Adqurinte Inicial: CBTU - Companhia Brasileira de Trens Urbanos
Linhas de Operação: Linha 7 - Rubi (Luz - Francisco Morato - Jundiai)


Trem série 2000 (CAF - Alstom - ADTranz)





Modelo/Série: 2000
Potência (kW): 2400 kW
Bitola (m): 1,60
Estrutura: Aço Carbono
Fabricante: ALSTOM/CAF/ADTRANZ
Período de Fabricação: 1999-2000
Formação: 8 carros
Portas: 8 por carro (4 de cada lado)
Origem: Espanha
Adquirinte Inicial: CPTM - Companhia Paulista de Trens Metropolitanos
Linhas de Operação: Linha 11 - Coral - Expresso Leste (Luz - Guaianazes)


Trem série 2000 Fase II (Alstom - CAF - Bombardier)




Modelo/Série: 2070 (2000 Fase II)
Potência (Kw): 2685 kW
Bitola (m): 1,60 m
Estrutura: aço inox
Fabricante: ALSTOM/CAF/BOMBARDIER
Período de Fabricação: 2007
Formação: 4 carros
Portas: 8 por carro (4 de cada lado)
Origem: Brasil
Adquirinte Inicial: CPTM - Companhia Paulista de Trens Metropolitanos
Linhas de Operação: Linha 9 Esmeralda (Osasco – Grajaú)


Trem série 2100 (CAF)





Modelo/Série: 2100
Potência (Kw): 1160 kW
Bitola (m): 1,60
Estrutura: Aço Carbono
Fabricante: CAF
Período de Fabricação: 1974-1975
Formação: 6 carros
Portas: 4 por carro (2 de cada lado)
Origem: Espanha
Adquirinte Inicial: Renfe
Linhas de Operação: 10-Turquesa (Luz – Rio Grande da Serra)


Trem série 3000 (Siemens)






Modelo/Série: 3000
Potência (Kw): 2992 kW
Bitola (m): 1,60 m
Estrutura: Aço Inox
Fabricante: Siemens/Mitsui/SGP.
Período de Fabricação: 2000
Formação: 4 carros
Portas: 8 por carro (4 de cada lado)
Origem: Alemanha
Adquirinte Inicial: CPTM - Companhia Paulista de Trens Metropolitanos
Linhas de Operação: Linha 9 - Esmeralda (Osasco - Grajaú)


Trem série 4400 (FNV - Cobrasma)




Fabricante : FNV/COBRASMA
Ano de Fabricação : 1965
Origem : EUA
Ano Operação : 1981
Caixa : Aço Carbono
Bitola : 1,60 m
Quantidade de Portas/Carro : 8
Linhas de operação : 11 e 12
Composição Linha 11 : 6 Carros
Composição Linha 12 : 6 Carros



 Trem série 5000 (Francorail - Cobrasma)





Modelo/Série: 5000 
Potência (Kw): 828 kW
Bitola (m): 1,60 m.
Fabricante: Francorail/Cobrasma/MTE/Brown Boveri/Traction Cem Oerlikon
Período de Fabricação: 1978-1979 e 1980
Formação: 12 carros
Portas: 8 por carro (4 de cada lado)
Origem: França/Brasil
Adquirinte Inicial: FEPASA (Ferrovia Paulista S.A.)
Linhas de Operação: Linha 8 - Diamante (Júlio Prestes – Itapevi)

Trem série 5500 (Budd - Sorefame - Mafersa)




Modelo/Série: 5500
Potência (kW): 1086 kW
Bitola (m): 1,60 m 
Estrutura: aço inox
Fabricante: Consórcio Eletrocarro: Budd/Sorefame/Acec/Villares/Atelier de Construction Electriques de Charleroi/Mafersa 
Período de Fabricação: 1979-1980
Formação: 8 carros
Portas: 8 por carro (4 de cada lado)
Origem: Portugal
Adquirinte Inicial: FEPASA
Linhas de Operação: Linha 8-Diamante (Júlio Prestes - Itapevi), Linha 11 Coral (Guaianazes - Estudantes) e na Linha 12 Safira (Brás – Calmon Viana)


Trem série 5550 (Budd - Sorefame - Mafersa)
Reformado em 2007 (Bombardier - Tejofran)


Fabricante : ACEC (MOD.BT BRASIL)
Ano de Fabricação : 1979 / 1980
Origem : Portugal
Ano Operação : 2008
Caixa : Aço Inox
Bitola : 1,60 m
Quantidade de Portas/Carro : 8
Linhas de operação : 12
Composição Linha 12 : 8 Carros


Trem série 7000 (CAF)



 
Fabricante : CAF
Ano de Fabricação : 2009
Origem : Espanha e Brasil
Ano Operação : 2010
Caixa : Aço Inox
Bitola : 1,60 m
Quantidade de Portas/Carro : 8
Linhas de operação : 7 - 12
Composição Linha 7 : 8 Carros
Composição Linha 12 : 8 Carros



Expresso Turístico
Serviço de bordo da CPTM, com destinos aos finais de semana
Roteiros: Luz x Mogi das Cruzes x Luz
Luz x Jundiaí x Luz
Luz x Paranapiacaba x Luz
Composição: Alco RS3 ou U20C + dois carros de aço inox
Locomotiva Alco RS3
Construída no Canadá
Opera rebocando trens e como Expresso Turístico
Linhas 7, 10, 11 e 12

Locomotiva U20C
Opera rebocando trens e como Expresso Turístico
Linhas 7, 8, 9, 10, 11 e 12

 Locomotiva U6B
Opera rebocando carros de passageiros
Linha 12 

 Locomotiva Lew
Opera rebocando trens
Linhas 8 e 9

Novos simuladores de operação de trens reproduzem condições de tráfego com precisão

Fonte: Site CPTM

A CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] está utilizando dois novos simuladores da operação de trens, dotados de tecnologia de ponta, para formação, capacitação e reciclagem de maquinistas e empregados da área operacional. Uma unidade encontra-se no Centro de Formação Profissional Eng° James C. Stewart [CPTM/SENAI], na Lapa, e a outra no prédio administrativo de Presidente Altino, em Osasco.

Similares a equipamentos utilizados em setores como a aviação e automobilismo, os novos simuladores possuem, cada um, duas cabines equipadas com toda a aparelhagem disponível em um trem real e uma tela que projeta a imagem da linha. Com o auxílio das áreas de circulação e controle operacional, foi possível programar o equipamento para reproduzir as características dos trens das séries 2.000, 2.070, 2.100, 3.000 e 7.000.


O simulador também possui dois postos de apoio específicos: um destinado ao instrutor, que controla e designa as atividades dos operadores; e outro de observação, com uma tela ligada diretamente à cabine de simulação, que permite aos alunos acompanharem e aprenderem com as situações enfrentadas pelos colegas.

Entre as diversas aplicações, o instrutor pode preparar várias situações para que os alunos sejam surpreendidos por defeitos e falhas. O simulador pode apresentar também mudanças climáticas como chuvas, neblina e outras mudanças de ambiente para que o operador possa se adaptar às mudanças na linha.
Série 7000